FAQ sobre os veículos híbridos


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FAQ sobre os veículos híbridos

  • Três em cada dez automóveis vendidos na União Europeia são híbridos, segundo a Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis
  • Um dos técnicos da SEAT S.A. responde às dúvidas dos utilizadores europeus sobre esta tendência em crescimento
  • O SEAT Tarraco e-HYBRID, graças à eficiente combinação dos seus dois motores, proporciona uma autonomia de 730 quilómetros

 

Martorell, 12/01/2022. Três em cada dez automóveis vendidos na União Europeia já são híbridos, segundo os últimos estudos publicados pela Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis (ACEA). Os dados divulgados por esta entidade, que reúne os 16 maiores fabricantes de automóveis na União Europeia, confirmam a tendência dominante pelas tecnologias de propulsão alternativa, entre as quais se destaca a dos híbridos Plug-in (PHEV). Esta tecnologia em crescendo suscita várias perguntas, e um especialista da SEAT S.A. responderá às mais frequentes, colocadas por utilizadores de toda a Europa. Estas são as Perguntas Mais Frequentemente Colocadas – FAQ (Frequently Asked Questions) – sobre os híbridos.

 

Qual é a autonomia elétrica dos PHEV? Rita Esteves de Matos é uma auxiliar administrativa que está a pensar comprar um híbrido Plug-in. O seu país, Portugal, apoia fiscalmente a sua compra, mas, antes, Rita de Matos quer saber qual a autonomia elétrica. César Méndez, Responsável pelos Híbridos na I+D da SEAT S.A., esclarece: “A vantagem dos PHEV está em não dependerem do motor de combustão para carregar a bateria”, explica. “Temos uma tomada de carga que nos garante que a cada manhã, quando entramos no veículo, temos a bateria a 100%, acrescenta. Por exemplo, o SEAT Tarraco e-HYBRID tem uma autonomia de 49 quilómetros. “Poderá realizar a maioria dos trajetos que faz diariamente em modo 100% elétrico”, adianta César.

 

Os híbridos são adequados para trajetos longos? É a pergunta de Aleksandra Rekas, gerente de contas na Polónia, um país que conheceu recentemente um interesse explosivo pelos híbridos Plug-in, espelhado no aumento de 124,1% nas vendas do terceiro trimestre de 2021 face ao mesmo período do ano anterior. “Completamente”, garante César, “graças a uma combinação eficiente dos dois motores, o de combustão e elétrico, os trajetos de média e de longa distância podem ser enfrentados sem qualquer problema”. No caso do SEAT Tarraco e-HYBRID, a autonomia total chega aos 730 quilómetros.

 

Quanto tempo demoram a carregar? De Espanha, Alberto González pretende assegurar-se de que a recarga da bateria não lhe roubará muito tempo. Espanha é outro dos mercados onde mais têm aumentado as vendas de PHEV: no terceiro trimestre de 2021 venderam-se mais 87,5% de unidades do que no mesmo período de 2020, segundo a Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis. “Tudo depende do cabo e da corrente máxima de carga”, esclarece César. Uma boa decisão é dispor de uma SEAT Wallbox em casa. “Desta forma, otimizam-se as condições de carga, permitindo repor a capacidade elétrica total da bateria em apenas três horas e meia”.

 

Como funciona a recuperação de energia? É a pergunta de Patrick Röschl, fotógrafo e comunicador austríaco que conduz cerca de 20 quilómetros todos os dias para trabalhar, de ida e volta. “De duas formas”, explica César. Por um lado, “ao libertar o pedal do acelerador, o motor passa a funcionar como um gerador que aproveita a inércia do veículo”. Por outro lado, “ao pisar o pedal de travão, na primeira fase o motor passa a atuar como gerador aproveitando o efeito de travagem; é isto a travagem regenerativa”. Röschl precisa de muito espaço para transportar o seu material de trabalho e de lazer: ciclismo, esqui e windsurf, o que o levou a interessar-se pelo SEAT Tarraco e-HYBRID com até 1.500 litros de capacidade na bagageira.

 

Como se comportam os híbridos com temperaturas baixas? Jonathan Björkvik é o Responsável de Recursos Humanos de uma empresa desportiva na Suécia. Neste país nórdico as vendas de híbridos Plug-in cresceram 48% nos primeiros nove meses de 2021 em relação ao período homólogo do ano anterior. No entanto, Björkvik tem dúvidas em relação ao comportamento destes veículos no frio dos invernos suecos, com temperaturas muito inferiores a 0ºC. “Não há qualquer problema”, esclarece César. “Enquanto os componentes do sistema de alta tensão estiverem sob temperaturas abaixo de -10ºC trabalhará o motor de combustão, mas depois de alguma condução e de superada essa temperatura, o motor elétrico entrará em funcionamento”, conclui.

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